— Verdade aparecerá (@VNatista86180) February 24, 2024
URGENTE: Roberto Cabrini é impedido de entrar na Ilha de Marajó para reportagem sobre exploração sexu@l e pedofilia ...
Ilha de Marajó, a ilha do pesadelo. pic.twitter.com/jJ815vCgRI
— Maria P (@damadanoite14) February 24, 2024
Algo de muito grave está acontecendo no Marajó.
Estão tentando impedir o repórter investigativo Roberto Cabrini de mostrar o que tá acontecendo na região com crianças e adolescentes.
Abusos, pedofili@ e tráfico de órgãos, estão entre as denúncias.
#marajo #ilhadomarajo pic.twitter.com/zQktUbqctd
— Rogério Barra 🇧🇷 (@rogeriobarrapa) February 24, 2024
O renomado jornalista investigativo Roberto Cabrini teve sua entrada na Ilha de Marajó, no Pará, barrada ao tentar realizar uma reportagem sobre as graves denúncias de exploração s3xual de crianças e tráfico de menores de idade na região.
As acusações, que não são novas, ganharam nova atenção após a repercussão da música “Evangelho de fariseus”, da cantora Aymeê, que destaca os problemas sociais e ambientais enfrentados na ilha amazônica. Cabrini divulgou um vídeo conversando com seguranças sobre sua impossibilidade de entrar no local.
O jornalista foi ao local para gravar a matéria que está programada para o programa Domingo Espetacular, na Record TV.
Segundo a cantora Aymeê, é comum crianças de 5 a 7 anos se prostituírem em troca de valores ínfimos, um cenário que choca pela normalização da ped0filia e exploração s3xual.
As declarações da cantora reacenderam o debate sobre essas questões, que já haviam sido denunciadas anteriormente, inclusive pela ex-ministra dos Direitos Humanos, Damares Alves, que chegou a ser criticada e chamada de “louca” ao levantar tais acusações.
Em resposta às atuais discussões, artistas e influenciadores iniciaram a campanha #justicaporMarajo, exigindo soluções para os crimes relatados.
No passado, o Ministério Público Federal processou Damares e a União, pedindo indenização de R$ 5 milhões à população do Marajó por supostas falsas acusações de “práticas s3xuais violentas e t0rturas com crianças”, embora a ex-ministra refute tais alegações, enfatizando sua luta contra os abusadores e exploradores s3xuais na região.
Apesar dos esforços e das campanhas realizadas, como o programa “Abrace o Marajó”, lançado durante a gestão de Damares, os problemas persistem, agravados pela pandemia e por mudanças políticas que interromperam ou redirecionaram os recursos destinados à região.
Agora, com a nova visibilidade dada pelo engajamento de Aymeê e outros artistas, espera-se que a sociedade e as autoridades se mobilizem de forma mais efetiva para proteger as crianças do Marajó e combater os crimes que há décadas assolam a ilha.
Fonte: horabrasilia.com.br
Já que estamos falando sobre combate à pedofilia, vamos discutir também sobre agravamento de pena quando esse crime é cometido por pessoa de confiança da criança ou adolescente?![]() |
photo d24am |
Em julho de 2020, quando ainda era ministra, enviei ao Congresso Nacional o Projeto de Lei nº 3780/2020 que prevê o aumento de pena em 50% quando o crime sexual contra criança e adolescente for cometido por:
- líder religioso; - profissional da educação; - profissional de saúde; e/ou - Qualquer outra que se aproveite da posição de confiança da criança ou da família.
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Crianças de Marajó se prostituem por hot dog link da materia >>> |
ABSURDO – Por dia, uma criança sofre abuso sexual no Pará, diz TJ
Não, não é na Síria nem no Iraque. É aqui no Brasil.
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A equipe passou dez dias na região acompanhando o trabalho do bispo da Prelazia de Marajó, dom José Luiz Azcona, espanhol radicado no Brasil desde 1983.
Dom Azcona, que sofre constantes ameaças de morte, depôs na primeira audiência pública da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia, em 2009, denunciando com ênfase a exploração sexual de crianças e adolescentes na região do Marajó.
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Uma das cidades da ilha, Melgaço, apresenta o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) mais baixo de todas as cidades do Brasil.
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Metade dos moradores é analfabeta (IBGE, 2012), apenas 900 pessoas entre os 24 mil habitantes da cidade têm carteira assinada e 50% das gestantes são adolescentes.
Existem famílias que vivem apenas com os R$ 35,00 mensais que o programa Bolsa Família paga por filho. Neste cenário, tornou-se "comum" que os pais mandem seus filhos venderem qualquer tipo de produto às embarcações que navegam entre a ilha e cidades como Belém, Macapá, Santarém e Manaus.
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A impactante reportagem produzida pela TV Aparecida será exibida hoje, 15 de abril, às 10h20 da manhã, com reapresentação amanhã, dia 16, às 22h00, e também neste sábado, dia 18, às 19h. por pt.aleteia.org