Ele foi hospitalizado devido a um quadro de desidratação e dor abdominal. Após exames, foi diagnosticado com câncer no pâncreas, que o levou à morte.
Segundo informações, o jornalista estava na UTI e não resistiu às complicações.
A trajetória de Léo Batista começou cedo, aos 15 anos, na cidade de Cordeirópolis, interior de São Paulo, onde trabalhou com serviços de alto-falantes. Posteriormente, ele migrou para o rádio, cobrindo eventos de grande relevância como a Copa do Mundo de 1950.
Sua estreia na televisão ocorreu em 1955, na TV Rio, antes de se tornar uma das principais vozes da TV Globo, onde trabalhou por 55 anos.
Na Globo, Batista participou de diversos telejornais, como o Jornal Hoje e o Globo Esporte, sendo pioneiro na apresentação de notícias esportivas. Sua voz, inconfundível, acompanhou gerações ao narrar momentos históricos do esporte brasileiro e mundial. Ele foi homenageado pelo documentário A Voz Marcante, lançado em 2002 pelo SporTV.
Declaradamente botafoguense, Léo Batista foi sócio do clube desde 1992. Após sua morte, o Botafogo emitiu uma nota de pesar:
“Eterno em nossos corações!
Com pesar e gratidão, nos despedimos do grande Léo Batista, escolhido pela Estrela Solitária e um dos maiores nomes da comunicação brasileira.” O clube destacou o impacto do jornalista em gerações de torcedores, que ele acompanhou em momentos marcantes.
Léo Batista deixa um legado inestimável para o jornalismo esportivo.
Sua habilidade única de traduzir os fatos com clareza e emoção marcou a história da comunicação brasileira, transformando-o em referência para jornalistas e comunicadores de várias gerações.
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