Embora os cálculos ainda estejam sendo finalizados, fontes dentro da Petrobras indicaram que o aumento poderá variar entre R$ 0,18 e R$ 0,24 por litro de diesel.
No entanto, Magda Chambriard avaliou que, por enquanto, os preços da gasolina e do gás de cozinha não exigem ajustes.
Apesar da preocupação com o impacto no bolso dos consumidores, especialmente em um momento em que o governo de Lula busca aliviar o custo de alimentos e bens essenciais, o aumento do diesel é uma resposta à defasagem nos preços dos combustíveis em relação ao mercado internacional.
Segundo a Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom), a defasagem no preço do óleo diesel chegou a 16% na semana passada, representando um valor superior a R$ 0,50 por litro.
A gasolina apresenta uma defasagem menor, de 7%.
Fontes do governo afirmam que, em 2024, a Petrobras conseguiu manter os preços estáveis, mesmo com a queda do valor no mercado global, criando um “colchão” financeiro para amortecer as perdas atuais.
O governo federal, que tem maioria no conselho da Petrobras, tem o poder de influenciar essas decisões.
Contudo, uma decisão de segurar os preços pode prejudicar não só a Petrobras, mas também os importadores privados de combustíveis.
Além disso, a partir do próximo sábado (1º), o aumento do ICMS sobre os combustíveis, decidido pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), poderá agravar ainda mais o custo para os consumidores.
O ICMS da gasolina será elevado em R$ 0,10, passando de R$ 1,37 para R$ 1,47 por litro. No diesel, o imposto sobe R$ 0,06, de R$ 1,06 para R$ 1,12 por litro, elevando ainda mais o preço final na bomba.
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