Segundo Bannon, o movimento é uma forma de pressionar o governo brasileiro, com foco em figuras específicas, como o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
“A nossa recomendação é que deve haver sanções severas ao Brasil e particularmente a esse juiz [Moraes] para não ter nenhum acesso aos Estados Unidos”, afirmou.
Bolsonaro, que era esperado como convidado especial em um recente encontro organizado por Bannon com líderes da direita global, não compareceu.
Ele foi representado por deputados aliados, incluindo Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Apesar da ausência, Bannon reforçou o apoio ao ex-presidente brasileiro e criticou duramente Moraes, a quem acusou de corrupção.
Bannon afirmou que discutirá o tema diretamente com Marco Rubio assim que este assumir o cargo de secretário de Estado.
Ele destacou sua proximidade com Rubio e a urgência de agir contra o que chamou de “ameaças à democracia”.
“Eu não falo pelo presidente Trump, mas as pessoas do movimento Maga [Faça a América Grande Novamente] amam Bolsonaro”, disse Bannon.
Ele também defendeu o retorno de Bolsonaro ao poder como essencial para a preservação de valores conservadores no Brasil.
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