Antes da entrega, o Hamas organizou uma encenação em um palco, onde exibiu quatro caixões supostamente contendo os corpos dos reféns israelenses.
Cada um estava decorado com a imagem do sequestrado e uma mensagem propagandística.
Ao fundo do cenário, os terroristas exibiram uma faixa com mensagens de ódio, incluindo uma que mostrava caixões cobertos com bandeiras de Israel e a ameaça:
“O retorno da guerra
= O retorno de seus prisioneiros em caixões”.
No mesmo espaço, um cartaz culpava Israel pela morte dos reféns, enquanto membros do Hamas exibiam supostas munições israelenses para reforçar sua narrativa.
Outro painel destacava números de palestinos mortos e feridos, em uma estratégia recorrente do grupo para manipular a opinião pública e desviar a atenção de sua responsabilidade no conflito.
Até o momento, 19 reféns israelenses foram libertados, enquanto mais de 1.100 prisioneiros palestinos foram soltos em trocas.
Dos 14 reféns restantes previstos no acordo, oito foram declarados mortos devido ao cativeiro e à brutalidade do Hamas.
O Instituto Nacional de Medicina Forense de Tel Aviv mobilizou 10 médicos para agilizar a identificação dos corpos, segundo informações do canal público Kan.
Hamas deve libertar mais seis reféns israelenses no sábado
Nesta quarta-feira, Israel comunicou às famílias de Omer Wenkert, Omer Shem Tov, Eliya Cohen, Tal Shoham, Avera Mengistu e Hisham al-Sayed sobre a iminente libertação de seus entes queridos no próximo sábado.
A soltura faz parte das negociações em andamento no Cairo entre Israel e o Hamas.
Mengistu e Al-Sayed estavam detidos em Gaza há mais de uma década, após terem entrado voluntariamente no território.
Os outros quatro reféns foram sequestrados em 7 de outubro de 2023, durante o ataque do Hamas a Israel.
Segundo o gabinete do primeiro-ministro israelense, a libertação faz parte da primeira fase do acordo com o grupo islamista.
“Se o acordo do Cairo for concretizado, será uma conquista importante para Israel”, declarou um funcionário israelense em comunicado oficial.
O gabinete de Netanyahu também informou que o Hamas se comprometeu a entregar outros quatro corpos na próxima semana.
No entanto, as autoridades israelenses decidiram não divulgar os nomes dos reféns falecidos até que os exames forenses sejam concluídos.
Diante da delicada situação, a Direção de Reféns da PMO solicitou que a opinião pública e a imprensa evitem a divulgação de informações não confirmadas sobre os reféns falecidos, a fim de proteger a privacidade de suas famílias.
(Com informações da AFP e EFE)
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