Como a proposta pretende redefinir o uso dos benefícios?
O projeto sugere a criação de um cartão de pagamento específico, que substituiria o sistema atual de depósito em conta.
Este cartão seria restrito a compras em estabelecimentos que se enquadram em categorias econômicas específicas, conforme o Código Nacional de Atividades Econômicas (CNAE).
A ideia é garantir que os recursos sejam utilizados para adquirir produtos e serviços essenciais, como alimentos, vestuário, medicamentos, e serviços básicos como água, energia e internet.
Essa mudança é motivada por dados que indicam que uma parte dos beneficiários tem utilizado os recursos para finalidades como jogos eletrônicos e apostas, desviando-se do propósito original do programa.
A proposta enfatiza a importância de um uso responsável dos recursos, alinhando-se aos objetivos de redução da pobreza e proteção social.
Por que é importante restringir o uso dos benefícios?
A restrição no uso dos benefícios do Bolsa Família visa garantir que os recursos sejam aplicados de maneira mais eficaz, cumprindo o propósito inicial de combater a fome e promover o desenvolvimento social.
A flexibilidade no uso dos recursos tem levado a gastos inadequados, como apostas online, que não contribuem para os objetivos do programa. Por isso, a proposta de restrição busca direcionar melhor o dinheiro público para as necessidades mais urgentes.
Combate à fome e pobreza:
A restrição ajudaria a garantir que os recursos fossem usados exclusivamente para necessidades essenciais, como alimentação e saúde.
Eficiência no uso dos recursos públicos:
Limitar os gastos para áreas prioritárias contribui para o melhor aproveitamento do orçamento destinado ao programa.
Maior impacto social:
Ao focar os recursos nas necessidades mais urgentes, o programa pode ter um efeito mais direto no combate à pobreza nas comunidades carentes.
O projeto de lei está em vigor?
A proposta de lei (PL 3.739/2024) ainda não está em vigor, pois está passando por um processo legislativo no Senado.
O projeto segue uma série de etapas, que incluem:
Apresentação:
O projeto foi introduzido pelo senador Cleitinho.
Tramitação:
O Senado analisará o projeto nas suas comissões, podendo propor mudanças.
Votação:
Se aprovado no Senado, o projeto será enviado para a Câmara dos Deputados para nova análise.
Sanção:
Caso aprovado pelas duas casas, o projeto será encaminhado ao presidente da República para sanção ou veto.
Publicação:
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Se sancionado, o projeto será publicado no Diário Oficial da União e passará a vigorar.
Por enquanto, a proposta está em discussão e pode ser modificada ou rejeitada.
Quais são os possíveis impactos da proposta?
Gastos em casa de apostas esportivas foram argumentos usado a favor da nova lei –
Se aprovada, a proposta pode transformar significativamente o funcionamento do Bolsa Família, exigindo adaptações tanto dos beneficiários quanto dos comerciantes.
A expectativa é que essa nova estrutura promova um uso mais criterioso dos recursos, fortalecendo o impacto do programa no combate à pobreza.
A implementação de um sistema mais restritivo pode também exigir um esforço de conscientização, educando os beneficiários sobre a importância de focar os gastos em produtos e serviços essenciais. Isso não apenas reforçaria a responsabilidade financeira, mas também ajudaria na construção de um futuro mais seguro e sustentável para as famílias assistidas.
Essas mudanças representam uma tentativa de equilibrar o suporte econômico com a necessidade de orientação e regulamentação, garantindo que os objetivos sociais sejam alcançados de maneira eficaz.
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